A propósito do Post Agastado do Cesar Schofield sobre os Luso-cabo-descendentes, eu penso que o erro está dos dois lados, do nosso e do deles.
Quando se trata de situações desagradáveis, tanto um lado quanto o outro procura distanciar,-se, ou seja, numa situação em que há, por exemplo, algum crime envolvendo um português de origem cabo-verdiana, do lado português procura-se realçar a descendência e, do nosso lado, há quase que uma revolta por causa da enfase na ligação do delinquente ao nosso país.
E quando se trata de coisas boas , tanto um como outro fazem questão de reinvindicar a nacionalidade dos bons feitos. Por exemplo, quando um atleta português de origem cabo-verdiana ganha uma medalha nos Jogos Olímpicos, como é o caso do Nelson Evora, a descendência costuma ser esquecida pelos Mass Media da Terra de Camões, e há quase que uma revolta em Cabo Verde, mas por causa da não referência a essa ligação a Cabo Verde.
Enfim, tanto um lado quanto o outro devem ser coerentes na sua forma de abordar essa questão de nacionalidade e descendência.
Quando se trata de situações desagradáveis, tanto um lado quanto o outro procura distanciar,-se, ou seja, numa situação em que há, por exemplo, algum crime envolvendo um português de origem cabo-verdiana, do lado português procura-se realçar a descendência e, do nosso lado, há quase que uma revolta por causa da enfase na ligação do delinquente ao nosso país.
E quando se trata de coisas boas , tanto um como outro fazem questão de reinvindicar a nacionalidade dos bons feitos. Por exemplo, quando um atleta português de origem cabo-verdiana ganha uma medalha nos Jogos Olímpicos, como é o caso do Nelson Evora, a descendência costuma ser esquecida pelos Mass Media da Terra de Camões, e há quase que uma revolta em Cabo Verde, mas por causa da não referência a essa ligação a Cabo Verde.
Enfim, tanto um lado quanto o outro devem ser coerentes na sua forma de abordar essa questão de nacionalidade e descendência.
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