segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Djarfogu

Gostei de ter voltado a por os pés na ilha do Fogo. No entanto, a primeira impressão que tive ao chegar é que a ilha clama por um Aeroporto com mais dignidade e que é preciso ir para além de acções paliativas de remendar aqui e ali.

Mudando de assunto, desta vez pude conhecer zonas onde nunca tinha estado – Lomba, Ponta Verde, Curral Grande e São Lourenço, etc, e pude também finalmente conhecer o Concelho dos Mosteiros, onde, à semelhança de muitas partes do país, as forças partidárias já começaram as suas movimentações.

Em São Filipe, tive a ocasião de reencontrar o Michel, um artista nato da ilha com um futuro promissor. Dos lugares que entraram na música Bila, só a "Maria Amélia" é que não resistiu, Caleron e Tropical continuam firmes e fortes. Além deles, pude explorar um pouco mais outros points, mas de Santa Filomena.

Em Chã das Caldeiras, passagem obrigatória, dei uma passada no Bar do Sr Ramiro para tocar violão e otras cositas más (se é que vocês me entendem).

Enfim, passei a conhecer um pouco melhor a ilha dos meus pais, embora o carácter intensivo da missão não tenha permitido explorar devidamente todo o bom do Djarfogu.

2 comentários:

Margarida disse...

É bom saber notícias da ilha do vulcão. Percebi que pouco mudou e ainda bem... Que o Sr. Ramiro continua firme nas suas tocatinas, que em S. Filipe a vida ainda se faz em torno dos mesmos lugares... Que o Michel está no Fogo.
Tenho saudades de "poisar" por lá. Talvez em breve.

Oscar N. Gomes disse...

Saudades tenho eu. Então Djoy, tudo bem? Há muito tempo que eu não tinha passado pelo teu blog. Tenho tido pouco tempo. Mas, já reparei que o blog continua vivo e com posts di kes nhaku.
Um abraço.
OG