As pessoas que me conhecem, certamente, estariam à espera que, uma hora ou outra, eu falasse do Novo Álbum do Tchekops. Ora bem, aí está.
Pensei em ouvir o novo álbum do Tcheka através de um processo de meditação. Após tê-lo feito dessa forma, posso dizer que gostei, e pronto!
Este CD, como se costuma dizer no bom criolo santiaguense, “Da-m ku stangu”.
Ouvi o Lonji sem pensar.
Sem pensar que se tratava do terceiro álbum do meu amigo kadjeta. Sem comparar este ao Argui e ao Nu Monda. Sem pensar que lá há uma composição minha (passe a publicidade).
Ouvi o Lonji sem pensar.
Sem pensar se o Tcheka é ou não é da geração Pantera; sem julgar Lenine e seus convidados; sem remoer-me com o alegado marionetismo da Harmonia.
Simplesmente ouvi o CD, sem pensar
Sem pensar que o Oboé ou a Trompete estavam a mais e o baixo a menos. Sem pensar em ouvir o que lá deveria estar e não está.
Limitei-me a ouvir o Lonji.
Sem pensar nas análises cirúrgicas acerca deste álbum feitas pelo Djinho e pelo Kizó . Sem a preocupação de ser a favor desta ou daquela opinião acerca deste trabalho.
O que posso dizer é que, no final da meditação, gostei do que me entrou pelos ouvidos, só a sentir, sem pensar em nada.
Gostei, e Pronto!
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